domingo, 5 de junho de 2011

Os três porquinhos...


       Era uma vez três porquinhos... que viviam felizes ao lado da Dilmamãe  em um novo – não tão novo governo – os porquinhos eram obedientes à mãe e faziam tudo o que o pai... quer dizer a Dilmamãe mandava. Até que um dia o porquinho mais travesso... o Porcolocci resolveu sair de casa. A mãe avisou que o Tucano Mau estava solto! Mas o porquinho não ouviu e mesmo assim resolveu construir a sua casinha de consultoria.

    Pocolocci foi extremamente feliz durante esse período. Prosperou, prosperou até que o Tucano Mau viu o quanto o cofrinho do Porcolocci estava cheio. O Tucano esperto como só ele, bradou por todos os cantos – nem precisava disso tudo – um murmuro já deixava a imprensa atenta. E derrubou a casinha de Palocci... Ops! Porcolocci.

    Moral da história: Não importa o quanto você prospere com dinheiro público, tem sempre um Tucano esperto para derrubar a sua casinha ahuahauha!!!!

No meio do caminho tinha um buraco... atrás também... e do outro lado...

           Um estudo divulgado pelo curso de Geografia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) confirmou o que todos nós já sabíamos. A cidade de São Luis possui mais crateras do que a Lua. Segundo os pesquisadores, as crateras de São Luís possuem peculiaridades jamais vistas em qualquer outro lugar do mundo: carros, motos e vejam só... Caminhões!

          Surpresos com tal descoberta a imprensa internacional decidiu ver com os próprios olhos a magnitude do fenômeno – não que elas não possam ser vistas do espaço. Vieram jornalistas dos Estados Unidos, Inglaterra, Japão e China. Para facilitar a vinda à capital do Maranhão decidiram fretar o mesmo avião que sairia do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. No pouso, o avião caiu em um buraco. Para resgatar os jornalistas foi convocada a mesma equipe que salvou os mineiros no Chile.

            Lawrence Angel, o jornalista inglês, foi o primeiro a ser salvo. Na verdade fora obrigado a ser o primeiro por que todos os outros jornalistas queriam ficar por último para registrarem o momento. Ao chegar à superfície Lawrence mostrou preocupação por uma família que estava em situação pior, em um buraco mais fundo. Contudo, a família de emburacados disse que já havia nutrido certo apego ao local, já que viviam ali há mais ou menos três anos.

            Na outra ponta da Ilha, o prefeito João Castelo, irritado com a perseguição dispensada a seu governo e querendo dar um basta nos buracos decidiu comprar uma tonelada de borra de café para tapá-los! A ideia é excelente, segundo o prefeito, por que agora no período de estiagem a chuva não vai dissolver a borra como fizera das outras vezes.
               
               No lado oligárquico da Ilha, comemora-se com muito entusiasmo o buraco em que os ludovicenses vivem. Uma vez que um milhão de preocupações nas ruas da cidade é igual a tempo livre para armações a falcatruas.